Meu estômago se retorce, ojeria é pouco pra simplificar o que eu sinto.
Honestamente açoito minhas ansias como se estivesse frente-a-frente com um monstro.
E vou dizer o que? Que ainda tenho animo pra prolongar fixações?
Tão perto, tão próximo ao adre selvagem desta existencia.
Posso arrotar ainda mais sanidade?
O melhor é esperar, agora aprendi que gritar sentimentos não é tão valoroso, adquirindo forças diariamentr pra não ver que minha unica saida não está na luz.
E de fato por mais que tal luz me de congratulações e prendas, eu sei, oh sim, que minha força parte em cena a escuridão. Nesse céu tão azul e sem nuvens eu posso dizer: - Não sou parte de um todo, não sou manipulado pela corrupção - apenas deixarei a maré fragelar até onde der, até o ponto da vortice imutavel.
Sem vacilar nas multidões tendo a chance de inspecionar uma nova estrutura. . . Assim, sem a simplicidade de um coração - porque esse agora só pulsa veneno, o ódio antigo ainda está em algum ligar eu só preciso redescobri-lo e gorjear frente-a frente ao utero selvagem de minha magnificação. Outra vez? Ironicamente sempre estou no ponto inicial. Até quando posso me dar ao luxo de deixar tudo assim?
domingo, 27 de maio de 2012 09:49
Outra vez? Ironicamente sempre estou no ponto inicial.
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