domingo, 27 de maio de 2012 09:49

Outra vez? Ironicamente sempre estou no ponto inicial.

Meu estômago se retorce, ojeria é pouco pra simplificar o que eu sinto.
Honestamente açoito minhas ansias como se estivesse frente-a-frente com um monstro.
E vou dizer o que? Que ainda tenho animo pra prolongar fixações?
Tão perto, tão próximo ao adre selvagem desta existencia.
Posso arrotar ainda mais sanidade?
O melhor é esperar, agora aprendi que gritar sentimentos não é tão valoroso, adquirindo forças diariamentr pra não ver que minha unica saida não está na luz.
E de fato por mais que tal luz me de congratulações e prendas, eu sei, oh sim, que minha força parte em cena a escuridão. Nesse céu tão azul e sem nuvens eu posso dizer: - Não sou parte de um todo, não sou manipulado pela corrupção - apenas deixarei a maré fragelar até onde der, até o ponto da vortice imutavel.
Sem vacilar nas multidões tendo a chance de inspecionar uma nova estrutura.  . . Assim, sem a simplicidade de um coração - porque esse agora só pulsa veneno, o ódio antigo ainda está em algum ligar eu só preciso redescobri-lo e gorjear frente-a frente ao utero selvagem de minha magnificação. Outra vez? Ironicamente sempre estou no ponto inicial. Até quando posso me dar ao luxo de deixar tudo assim?

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