segunda-feira, 12 de março de 2012 17:30

Telas

Zapeando por minhas próprias telas, eu transformo, uso de um pensamento retrogrido, olhar frio, intensidade clinica naturalmente calculados.
Eu continuo pintando as mesmas telas, com cores diferentes inlugubre expectrais.
Munido de imenso prazer em marteladas constantes de satisfação. Eu remonto toda minha tragetória.
Sorrindo afirmo o inexcutivel fato de que - Não me ascentei numa poltrona de veludo vermelho encantado demasiado as obras dos mestres encantado com o fascino da minha propia e impropia. Arte.
Eu superei esses alicerces, tornei-me mais forte rigido. Mais maduro e cerebral. Chegando a usar o sofismo contra a própia analise ignorante e rustica de minha infantilidade desprobida de experiencia
Eu beijei a morte, e aticei seu ego por me raptar. Capricho.
Hoje incito o dia - sorrio com esplendor radiante e com sofreguida direção apio meu própio destino.
Eu quebrei telas vivas, as enterrrei vendendo seus sonhos queimandos suas esperanças. Outrora deixei que outros reflectores roubassem o brilho das curvas.
Você gostaria de saber o nome da formula para a sensação de felicudade. De obséquio. Desenterrando minhas velhas telas. Os traços mofaram nascendo delas assim... Sem expectativa mor.
Eu deveras escapar minuciosamente daqui. Mais o que mais poderia me fazer feliz se encontra em tal; aqui..baveria, o vampirismo, astaroth, ornias, lilith, belzeebub, 3, 6, 9, 18. incapaz.
Bruxas e anjos
... É o complexionismo da minha inultilidade. . .que me encomoda e indago-me com a incógnita; Posso renegar o que eu fui? Sem esquecer que isso me tornou o que sou. O que venho a ser? Daqui a 32 meses tudo isso acaba assim POOOF e sumiu.
Tudo diferente... De novo de novo e de novo


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