sexta-feira, 26 de outubro de 2012 11:40

Felicia.

Avs




‹ Swimming: Hibrygdε dε Thε.
Negrume da Noite fazia a Lua iluminar frivola o Dormitório, e a Escuridão combinava perfeitamente com este par, o maior e mais selvagem sorriu: Essa poderia ser a atmosfera perfeita para camuflar as atividades proêminentes de libidinosos pensamentos daquele Arrankaru. Ele encarou as orbes esverdeadas que corriam comedidas seu pescoço, a textura de sua pele seu respirar quase inexistente, um ser palido e gelado movido por labios agora abertos á voluptura. Ele podia ouvir um coração descompacto, arritmico, mais não poderia indentificar se aquele orgão era seu ou do ser que segundo as ordens era mais forte que ele. Um ser insensivel, alguém que aquela majestade devia corrigir para o mundo; Grimmjow arrastou suas mão pesadas e caluniadas até o cabelo despontado do rapaz, seus olhos extremamente melancólicos fazia menção á alguem que chora, e isso fazia o Espada se sentir confortado, no momento em que na realidade de seu mundo ele era a Majestade outros simples sujitos e servidores. Ele esperou os lábios não tão notórios contactarem o seu pra corresponder a boca que primeiramente formulou como um covil frio, uma boca quente e de saliva suave, a lingua deu partida para encontrar a do outro, descendo a mão dos cabelos do menor ele o segurou pela nuca e passou de beijos agora´pra mordidadas no lóbulo da orelha do rapaz. Estava ciente que Ulquiorra retrucaria algo ácido a ele algumas horas mais tarde. —

quinta-feira, 31 de maio de 2012 19:25

Responda-me

Por que? Porque você aje como se minhas vibrações fossem normais.
Porque você desiste tão facil de estimular minhas rupturas.
Porque sinto falta dos cortes que não cicatrizaram. Mais você... Só você insisti em dizer: Esta tudo perfeito keep calm e siga em frente.
Apenas deixe de finjir e se esconder eu ja sei tudo, até o que não deveria saber. Mais isto, essa evidencia faz com que contracenemos friamente assim: eu sei e você sabe sem fronteiras pro respeito contanto que você não chegue ao fundo.
E ca pra nos, eu vou até o ponto final desta reta - você vai conseguir suportar?

domingo, 27 de maio de 2012 09:49

Outra vez? Ironicamente sempre estou no ponto inicial.

Meu estômago se retorce, ojeria é pouco pra simplificar o que eu sinto.
Honestamente açoito minhas ansias como se estivesse frente-a-frente com um monstro.
E vou dizer o que? Que ainda tenho animo pra prolongar fixações?
Tão perto, tão próximo ao adre selvagem desta existencia.
Posso arrotar ainda mais sanidade?
O melhor é esperar, agora aprendi que gritar sentimentos não é tão valoroso, adquirindo forças diariamentr pra não ver que minha unica saida não está na luz.
E de fato por mais que tal luz me de congratulações e prendas, eu sei, oh sim, que minha força parte em cena a escuridão. Nesse céu tão azul e sem nuvens eu posso dizer: - Não sou parte de um todo, não sou manipulado pela corrupção - apenas deixarei a maré fragelar até onde der, até o ponto da vortice imutavel.
Sem vacilar nas multidões tendo a chance de inspecionar uma nova estrutura.  . . Assim, sem a simplicidade de um coração - porque esse agora só pulsa veneno, o ódio antigo ainda está em algum ligar eu só preciso redescobri-lo e gorjear frente-a frente ao utero selvagem de minha magnificação. Outra vez? Ironicamente sempre estou no ponto inicial. Até quando posso me dar ao luxo de deixar tudo assim?

segunda-feira, 12 de março de 2012 17:30

Telas

Zapeando por minhas próprias telas, eu transformo, uso de um pensamento retrogrido, olhar frio, intensidade clinica naturalmente calculados.
Eu continuo pintando as mesmas telas, com cores diferentes inlugubre expectrais.
Munido de imenso prazer em marteladas constantes de satisfação. Eu remonto toda minha tragetória.
Sorrindo afirmo o inexcutivel fato de que - Não me ascentei numa poltrona de veludo vermelho encantado demasiado as obras dos mestres encantado com o fascino da minha propia e impropia. Arte.
Eu superei esses alicerces, tornei-me mais forte rigido. Mais maduro e cerebral. Chegando a usar o sofismo contra a própia analise ignorante e rustica de minha infantilidade desprobida de experiencia
Eu beijei a morte, e aticei seu ego por me raptar. Capricho.
Hoje incito o dia - sorrio com esplendor radiante e com sofreguida direção apio meu própio destino.
Eu quebrei telas vivas, as enterrrei vendendo seus sonhos queimandos suas esperanças. Outrora deixei que outros reflectores roubassem o brilho das curvas.
Você gostaria de saber o nome da formula para a sensação de felicudade. De obséquio. Desenterrando minhas velhas telas. Os traços mofaram nascendo delas assim... Sem expectativa mor.
Eu deveras escapar minuciosamente daqui. Mais o que mais poderia me fazer feliz se encontra em tal; aqui..baveria, o vampirismo, astaroth, ornias, lilith, belzeebub, 3, 6, 9, 18. incapaz.
Bruxas e anjos
... É o complexionismo da minha inultilidade. . .que me encomoda e indago-me com a incógnita; Posso renegar o que eu fui? Sem esquecer que isso me tornou o que sou. O que venho a ser? Daqui a 32 meses tudo isso acaba assim POOOF e sumiu.
Tudo diferente... De novo de novo e de novo


17:29

Platônico.

Ora. Cabocla afeição daquilo que nos prendemos com tanta facilidade.
Depois de um olhar clinico obtemos a declaração do ego obviamente afagado. Ora... Doce. Delicioso platonismo.
Mais atraente ainda quando a malicia dá
as mãos pra ilusão, e nos inebria de uma forma sonica. Os olhos cegos que só obtem um foco concepto e frustrante

17:28

Os espelhos abaixo de sua sombrancelha

O sonho inegualavel de procurar com avidez os cristais das orbes tardiamente se concedeu.
Eram sim das cores claramente esverdeadas que eu deduzia. Um verde cinzento reflexo de tudo o que não existe em tal.
As expectativas e subterfugios não me deram a opção de observar sem desviar os olhos. Uma veia de Vouyerismo? Quem sabe.
No entanto isso vai continuar e terei eu mais um fetish traumatizado